quarta-feira, 14 de julho de 2010

a la Becky Bloom


Eu tenho uma velha amiga. A conheci no colegial, e desde então nunca mais consegui me livrar dela. Ela não mudou nada de lá para cá. Ainda brigamos por bobeiras. Acho graça dos seus delírios compulsivos.
Espero que ela não se veja nesse post. Ela realmente ficaria brava, mas quando é que ela não fica brava comigo?  Eu tenho vontade de fofocar e me entupir de pizza como antigamente, mas não posso. Citaria vários motivos, embora, fossem suficiente. Ela não entenderia.
–Confesso que sou grossa e impaciente. E que ultimamente, sou intolerante comigo mesmo.
Eu não sou a sta Certinha, mas também não faço estilo de malvada. E ela como radical que é, irá logo me classificar em um extremo.
Queria poder te dizer isso, Becky. Você é uma pessoa muito especial, mas está se saturando.  – Sim, também morro de saudades daqueles tempos. Dá até nostalgia.
Por favor, entenda que não estou te julgando. Só queria poder te contar um pouco sobre mim, sem que você me interrompesse cuspindo todas as teorias de quão horrivel e desprezível está sua vida.
Guardo cada problema comigo por amor a nossa amizade. – Okay, eu te amo, sua poia melancólica, mas não me faça testar a paciência.

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